"Uma grande coligação contra Carreiras". É assim que o jornal Sol noticia um almoço, realizado num conhecido restaurante de Alcabideche, que contou com algumas das principais figuras da oposição ao edil cascalense.
Numa "mesa discreta", como refere o artigo, estiveram: João Cordeiro, candidato socialista à CMC em 2013; Isabel Magalhães, antiga vereadora do CDS e do movimento Ser Cascais; Teresa Gago, ex-vereadora do PS; Vasco Graça, actual líder do PS Cascais; Clemente Alves, vereador comunista em funções.
Á mesa terá sido discutida uma aliança entre todos, com o único propósito de derrubar Carlos Carreiras. Esta é, no entanto, uma situação esperada, visto que, tanto em 2013 como em 2017, estes mesmos intervenientes juntaram-se para executar duas das campanhas mais negras e baixas alguma vez presenciadas no nosso país.
No entanto, apesar dos resultados demostrarem que este método de fazer política não tem qualquer tipo de eficácia, visto que foram copiosamente derrotados, estão reunidos os principais ingredientes para que em 2021 volte a acontecer mais do mesmo. Para já falta apenas o contributo dos "ambientalistas" da extrema-direita, Também és Cascais.
No próximo ano, Carlos Carreiras e a coligação Viva Cascais que se preparem. Prevê-se que as inconsequentes denúncias anónimas à Policia Judiciária e os métodos de desinformação habitualmente usados voltem em força. É a política que temos.