Num grupo de Facebook criado por si, onde promove a sua imagem e as suas ideias radicais, Pedro Jordão, um dos líderes do movimento conotado à extrema direita, o Também és Cascais, defendeu as declarações do vereador comunista, Clemente Alves, onde este assumiu desejar a morte de Carlos Carreiras, Presidente da CMC (ver aqui).
Para Jordão, a gravidade é a contestação criada e não o inqualificável comentário do vereador do PCP. Um pensamento que, por chafurdar no lodo, fazemos questão de não comentar.
Jordão e Clemente, apesar de estarem em lados extremados no plano ideológico, os valores políticos que os separam não são suficientemente fortes para não partilharem um sentimento comum, o ódio.
O grupo extremista, apesar de ignorado pelos cascalenses, que tanto nas urnas, como nas várias acções que este promoveu, tenta que Pedro Jordão, o líder ideológico do Também és Cascais, se assuma como um dos mais ferozes e, dizemos nós, rasteiros opositores políticos ao executivo cascalense.
Nesta cruzada que o grupo extremista tem mantido, tem valido de tudo. Não nos esquecemos da manifestação contra a construção de um centro judaico em Cascais, onde, encapotados de ambientalistas, mas movidos pelo ódio religioso, tentaram impedir a construção de um equipamento cultural que estará, brevemente, ao serviço de Cascais e dos cascalenses.